terça-feira, 14 de junho de 2011

Faculdade Vazia, bares lotados

O lucro que os bares ao redor de faculdades tem é imenso, por isso a cada dia, mais e mais portinhas estão se abrindo para tentar ganhar um pouco desse ouro, seja um grande restaurante, um boteco pequeno ou um trailer adaptado, isso vemos em todos os lugares.
Promoções como compre 3 e ganhe a 4 e se o time adversário ganhar a rodada e por conta da casa, estas são promoções comuns com o mesmo objetivo " atrair o cliente"
Por que os bancos das faculdades estão vazios e os bares lotados?
Frequentemente  vejo minha turma combinar de todos faltarem para irem ao bar assim, ninguém perde matéria, pois o conteúdo tem que ser dado depois, caso não tenha nenhum aluno em sala.
A maioria dos jovens que não tem habito de beber, entram nessa jogada, o medo de ficar sozinhos, a vontade de se relacionar e interagir com outras pessoas, faz com que eles digam "SIM" com medo de serem ignorados ao dizer NÃO.
"Nunca tive o habito de beber, era apernas socialmente, mas muitas vezes quando a aula não ta legal nos falamos por celular e marcamos de ir para o bar, infelizmente os amigos nos incentivam a beber e depois se torna algo habitual", afirmou o acadêmico Alessandro Mendes de turismo da Unioeste.
Beber ou não beber não faz ninguém melhor, é tudo falta de conscientização, as pessoas por mais que insistam concerteza respeitariam uma pessoa legal que não bebe mas que participa da mesma roda de amigos onde todos curtem tomar uma cerveja.
O que importa e a personalidade da pessoa, pois ninguém também iria aturar um bêbado chato, as pessoas deixam ou não participarmos de suas vidas quando mostramos algo bom que temos a oferecer, como ideias geniais, ou um papo alegrem descontraído ou diferente, não é necessário ter medo, por mais que não possamos ver em nos mesmos todos temos qualidades e as todos sabem valorizar isso.
A academica do primeiro Jornalismo Malana Capellani acrescenta," sempre vou no bar com meus amigos, la conversamos e lanchamos na hora do intervalo, ninguém bebe, tao pouco perdemos aula e nao muda em nada o meu dia a dia, nao preciso beber para ser aceita por alguém".

sábado, 4 de junho de 2011

Mais um vestibular chegando o que fazer?



                                                               Postado por Jessica Barbosa
Metade do ano se passou e muita gente ainda continua confusa a respeito da escolha da profissão. Os vestibulares em todas as faculdade de Foz do Iguaçu estão chegando e muita gente não consegue sentir afinidade em curso nenhum e isso é  um problema serio.Já ouvi falar em pessoas chegaram a trocar de curso ate 4 vezes.Existe também a duvida de investir em uma faculdade ou em um bem pessoal.
Todo mundo diz que existe milhares de pessoas com o canudo por ai e que trabalha em um Super Mercado, ou em qualquer profissão inferior sem necessidade de nível académico. Mas a questão é que é necessário encontrar alguma coisa que você tenha ao menos um pouco de afinidade, não é preciso ficar tenso, ninguém e obrigado a nascer amando algo, e certo de sua carreira.
Toda a profissão é honrosa, lavar carros, empacotador de mercado, gari ou domestica sao  empregos de muito valor, mas estamos em um século, onde tudo mudou, as coisas estão extraordinariamente mais fáceis que antigamente, o rico, o pobre o negro ou o deficiente podem ocupar o mesmo lugar.
E sobre a questão de estar empregado na área que se formou, depende apenas de cada um, não é por que se forma que é profissional, tem gente que vai a faculdade por falta do que fazer, para agradar os pais, fazer amigos e que se quer leu um livro durante todo o período de aprendizado, nunca estudou fora do horário da aula, não correu atrás de um estagio e saiu da mesma forma que entrou. Quem ama o que faz e corre atrás, tem sucesso no caminho!
Falando em questão financeira, existem faculdades publicas, e também cansei de ouvir que só quem é inteligente passa, esse e o pior erro do ser humano se rebaixar sendo que todos nos somos capazes só que precisamos ser aplicados e determinados a estudar.
Hoje em dia existe muitos testes vocacionais, acredito que esse seja o primeiro passo. Muitas pessoas saem do Ensino Médio e já ingressam na faculdade, outros demoram anos, mas não espere outras primaveras passarem, perder tantas chances de mudar a sua vida. O Conhecimento é o único tesouro que nunca nos e roubado!
Antes de fazer o vestibular, fui ate a faculdade onde estudo hoje, para assistir uma aula para  ver se era aquilo mesmo que eu queria, embora eu já estivesse certa disso, e acreditem, me APAIXONEI....
Deixo aqui um link para quem quiser fazer um TESTE VOCACIONAL e por incrível que pareça eu fiz e acertei na área! hehee
http://www.mundovestibular.com.br/pages/teste_vocacional.html

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Tudo é universitário


Por Roberta Rodrigues







Alguns dias atrás li no Twitter uma piadinha do tipo: “A culpa da decadência da música brasileira é dos universitários, afinal hoje em dia tudo é universitário. Sertanejo universitário, Pagode universitário, Forró universitário e por ai vai”. Na curiosidade fui no “santo Google” e pesquisei um pouco sobre esses estilos.

Descobri que os e “universitários” nasceram nas típicas rodas de bar que acontecem nas faculdades. Onde os jovens se reúnem para tomar aquela cerveja gelada, falar com os amigos, matar aula e trocar umas “batucadas”. Essas rodas foram crescendo até que algumas casas noturnas começaram a chamar esses jovens para tocar. A “balada” ia ficando cada vez mais lotada e a procura por esses estilos crescia. E hoje podemos dizer que praticamente todos os tipos de músicas têm uma vertente universitária.
Mas o que diferencia o “Universitário” dos demais? Simples, as músicas dessa vertente são conhecidas por trazerem assuntos da rotina de um jovem. Como amores, piadas, modismos entre outros. Outra característica que se nota é que normalmente o som é acústico, ou pseudo-acustico. A maioria dos CD´s e DVD`s que achamos das bandas são gravados em shows.

Existem várias bandas e duplas famosas desses estilos musicais. No Forró temos o Falamansa, quem não se lembra da famosa “Rindo à Toa” ou do “Xote da Alegria”? Já no Pagode os Inimigos da HP e o Jeito Moleque são os que mais se destacam. Atualmente o estilo universitário que está na cabeça dos estudantes é o sertanejo. Várias são as duplas ou os cantores desse estilo. Mas pra quem não sabe esse estilo teve como iniciadora a dupla João Bosco e Vinicius. E hoje as músicas que não saem das “paradas” são as do Luan Santana.

“Eu não gosto muito desse estilo de música (sertanejo), mas quando você está em uma roda de amigos, tem um violão e tá todo mundo querendo fazer bagunça o melhor a se tocar é sertanejo. Porque todo mundo sabe as letras, então todos dançam e cantam.” São as palavras de Stephany Mencato, estudante do 9˚ período de Diereito, enquanto estava em uma roda de um dos bares que fica em volta da UDC.

Um péssimo gosto musical ou não. O que acho interessante é o fato de jovens que ainda estão estudando e decidindo qual profissão seguir tem facilidade de criar algo novo através de algo que já existia. E fazer com que isso dê certo e ganhando espaço e criando uma nova cultura.



quinta-feira, 2 de junho de 2011

O homem que matou Getulio Vargas



                                                                                                   Por Josué Calebe
Quer viajar pela historia de uma forma irreverente e engraçada? Você precisa ler o livro O homem que matou Getulio Vargas, escrito por Jô soares.
            O livro lançado em 1998 conta a história de Dimitri Borja Korosec, um homem que desde pequeno é desastrado e tem 6 dedos em cada mão.
Influenciado pelo pai, o sérvio Ivan Korozec,  torna se anarquista e é integrante do grupo terrorista Mão negra, sua mãe é uma contorcionista brasileira chamada Isabel, que é irmã ilegítima de Getulio Vargas.
Dimitri passa a vida toda a um passo de ser o responsável dos grandes acontecimentos que entraram para a historia. Nascido em 1887, no ano de 1914 foi enviado a Saravejo para matar o arquiduque húngaro Francisco Ferdinando, morte que desencadeou a I guerra mundial. Foi ele o causador da epidemia de gripe espanhola, em 1929 já nos Estados Unidos, fez parte do bando de Al Capone e em 1931 quase subornou os jurados que julgavam Capone quando este foi preso, em 1933 é convocado para assassinar o presidente Franklin Roosevelt e por acidente, em vez de matar acaba salvando – o, e em 1945 quando Getulio Vargas se suicidou, Dimitri estava no Brasil.
O livro é ótimo, além de se divertir, quem lê acaba conhecendo muito da historia do século XX.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Entrevista Interessante

                                                                           Link postado por Josué Calebe
                                                            

Heródoto Barbeiro é um dos jornalistas mais valorizados do Brasil, atualmente está na Record News, ficou na radio CBN de 1991, quando a rádio foi fundada, até 2011, e também apresentava o Jornal da TV Cultura.
          Em entrevista ao portal Comunique-se ele fala sobre o radio hoje, e também faz crítica sobre as faculdades de jornalismo e foi reproduzida no site da USP, segue o link:
http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/62.pdf

"Os Donos de Casa"

Por Roberta Rodrigues


Damos o primeiro passo para a futura profissão quando escolhemos o curso que queremos fazer na faculdade. Em alguns casos fazer essa escolha significa ter que sair da cidade onde mora para fazer o curso escolhido. Isso porque na cidade onde mora não há uma universidade com o curso ou porque procuram um ensino melhor. Então surge a questão de morar sozinho numa cidade desconhecida.

A escolha depois é de como morar na nova cidade. As opções são várias, encontrar amigos para dividir uma casa, um apartamento, repúblicas, pensionatos e em alguns casos moradias estudantis oferecidas pela universidade. As responsabilidades também aumentam, sem os pais por perto o jovem tem que aprender a cozinhar, cuidar da casa, pagar contas, compras no mercado e tudo mais.

Para alguns morar fora trás comodidades, como para Romulo Felipe Kulkamp, aluno do 3º ano de Direito da UNIOESTE – Foz, “Eu me mudei para Foz do Iguaçu pois era muito cansativo me deslocar de medianeira todos os dias, morar sozinho tem suas vantagens, pois tenho mais liberdade, porem exige muita responsabilidade.”

Davi Ferrarini, Pedro Mendes e Jonnes Alves de Souza
Segundo Pedro Mendes, acadêmico do 1˚semestre de Química da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), a vantagem de morar sozinho com amigos em uma cidade desconhecida é a confiança e também a companhia, assim ele não se sente sozinho. As desvantagens seriam em relação à organização da casa, já que tudo fica meio bagunçado e há um medo de dizer alguma coisa e o outro ficar chateado.

É importante não deixar que essa nova rotina atrapalhe a vida acadêmica. “Não atrapalha se a gente souber administrar o tempo. O serviço é dividido e nem todos os dias tem o que fazer. Até que somos uma república organizada.” Diz Pedro a respeito da rotina da republica que divide com mais dois amigos, Davi Ferrarini, estudande do 3ºano de Engenharia Elétrica da UFMS e Jonnes Alves de Souza estudante do 1ºsemestre de arquitetura da UFMS.

Adaptar-se a essa rotina nova não é muito fácil, mas com o tempo os jovens vão se acostumando com as novas responsabilidades e conseguem viver bem.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

#CalendárioUniversitário

Por Roberta Rodrigues

Junho está chegando e é nesse mês que nós universitários ficamos loucos com os trabalhos, provas, notas e afins. Então para facilitar um pouco a vida corrida  fizemos um calendário que será atualizado sempre que possível com as datas de entregas de trabalhos, provas, revisões, exames e tudo mais que os alunos do 5º Jornalismo da UDC precisarem.
Divirtam-se!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Estágio


Por Roberta Rodrigues

Para os acadêmicos nada melhor do que ter contato com a futura vida profissional. Além de aprender mais sobre a profissão que escolheu o estudante ainda pode colocar em prática aquilo que é visto em sala. O estágio também pode abrir portas para futuros trabalhos. O estágio pode ou não ser obrigatório, depende do curso. Nos obrigatórios ele faz parte da cadeia curricular e é necessário que o acadêmico cumpra as horas para se formar. Já no não obrigatório ele serve como experiência e conta como horas extracurriculares. As horas a serem cumpridas dependem do estágio e do curso que o aluno cursa. O salário também varia de acordo com a função e empresa que o estagiário trabalha. Para conseguir uma vaga o aluno deve estar atento nos murais da faculdade, conversar com professores, falar com colegas ou ir a agências de estagio (como o CIEE da cidade).


Para saber mais sobre esse assunto e tirar duvidas fiz uma lista de sites interessantes:


http://www.estagiofacil.com/


http://www.ciee.org.br/portal/index2.asp


http://www.estagiarios.com/


http://www.sistemafibra.org.br/iel/index.php?option=com_content&view=article&id=91&Itemid=125


http://www.estagiarios.com/faqempresas.asp?T=E


http://www.uft.edu.br/estagios/index.php?option=com_content&view=article&id=2&Itemid=2


http://www.mte.gov.br/politicas_juventude/cartilha_lei_estagio.pdf


http://www.estagionet.com.br/FAQ-estagio.asp

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Conhecimento o caminho da vitória

Por Jéssica Barbosa e Roberta Rodrigues


Uma das coisas que mais escutamos durante a nossa vida é a importância da leitura e mesmo assim são poucos que tem esse habito. Durante a faculdade então vemos professores lotando o quadro no começo de cada semestre com as “bibliografias recomendadas” e percebe-se que são poucos alunos que realmente vão atrás desses livros e mais difícil ainda os que procuram alem do exigido.


Ao indagar aos acadêmicos de algumas faculdades de Foz do Iguaçu percebe-se que isso é algo recorrente na cidade. A maioria chegou a dizer que ainda não leu nenhum livro esse ano, nem mesmo por hobby. As instituições de ensino deveriam fazer com que os acadêmicos a procurassem uma forma a mais de obter informação. O correto seria ajudar o jovem formando a criar uma opinião mais aprofundada e com argumentos mais sólidos.


O professor de Oratória Luciano Ferrari afirma: “É importante ler desde um livro ate a bula de um remédio, por que a leitura oferece visão, vocabulário e conhecimento”.


Stephany Mencato acadêmica do 9º Direito Noturno pontua: “É através da escrita e da leitura que passamos os conhecimentos, quanto mais se lê sobre um determinado tema mais opiniões agregamos e mais eficazes são nossos argumentos ao defendermos e criarmos nossas próprias idéias. Para um acadêmico então isso é mil vezes mais indispensável.”

A faculdade querendo ou não deveria instigar mais os alunos pensantes, críticos, com pontos de vista bem baseados, mas somente o aluno é capaz de se tornar assim. A leitura molda o ser humano, oferece um vocabulário rico de palavras, conhecimento para argumentações, fornece milhares de opções na hora de descrever determinado acontecimento. Quem busca cultura se destaca diante dos outros, é por isso que hoje vemos tantos formandos desempregados enquanto outros triunfam com o “sucesso”, e o que os diferem é a vontade de se aperfeiçoar de melhorar o que cada um tem de melhor!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dica de leitura



Por Josué Calebe



Quem está cursando jornalismo não pode deixar de ler o livro escrito por Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima, Manual de Radiojornalismo.


Com esse manual, o radiojornalista aprende a manter-se sintonizado com a velocidade do veículo, e a trabalhar a linguagem adequada, o conteúdo da informação, a clareza da notícia, o respeito ao ouvinte e o repórter de primeira viagem fica sabendo como cultivar um belo relacionamento com as fontes.


Os autores analisam as perspectivas do rádio via internet, apresentam técnicas específicas de redação e edição para o radio, e também mostram como fazer reportagem, produzir um programa jornalístico, como elaborar uma pauta e conduzir uma entrevista.


Com uma linguagem fácil, o livro lançado em 2001 já se tornou o manual de redação de muitas rádios, e já tem várias edições.


Heródoto Barbeiro foi apresentador do jornal da CBN e da TV Cultura, também gerente de jornalismo do Siltema Globo de Rádio/Rádio CBN em São Paulo, agora está na Record news.


Paulo Rodolfo de Lima é editor da radio CBN em São Paulo.


Enfim o livro é muito bom, tem uma linguagem fácil de entender e tem na biblioteca da UDC.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Aceitando Recomendações


Por Jéssica Barbosa


Escolher um bom livro ou DVD pela capa é fantástico, acontece que muitas das vezes a aparência nos engana


e o conteúdo não presta. Nada melhor do que viajar nos mistérios de um filme ou então nos enriquecer com informações preciosas do conteúdo de um livro.


As recomendações funcionam assim: alguém compra um determinado livro e se não for bom possivelmente não termina de ler e tão pouco indica a alguém, já no caso de bons livros, sempre tem algo para oferecer, talvez não agrade alguém tanto quanto o outro mas tem mais chances de ser algo agradável para se ler


A vocês recomendo "Na sala com Danusa Leão" um amigo me emprestou este velho livro de capa cansada e desgastada pelo tempo, disse que eu iria adorar pois a autora é fantástica, divertida e dá ótimas dicas, confesso que no decorrer das páginas me diverti muito, além de absorver muita informação, o que me fez é claro observar a falta de respeito tão comum das pessoas, gafes que cometemos no dia a dia mas que nos tornam pessoas mais amigáveis, educadas e admiradas se soubermos como agir em determinados momentos.


Hoje o livro já está disponível com uma capa mais moderna, um formato mais bonito mas como eu disse a capa não importa, mas o conteúdo é riquíssimo!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

"Quanto mais voce souber é pouco"

A importância do Diploma, mitos, verdades e o flagelo desse documento

 

 


Por Jéssica Barbosa


Em 2006 o do Supremo Tribunal Federal decide que diploma de jornalismo não é obrigatório para o exercício da profissão.Por 8 votos a 1, os ministros do STF decidiram que o diploma de jornalismo não é obrigatório para exercer a profissão. O Presidente do STF Gilmar Mendes disse na sessão que: ”A formação em jornalismo é importante para o preparo técnico dos profissionais e deve continuar nos moldes de cursos como o de culinária, moda ou costura, nos quais o diploma não é requisito básico para o exercício da profissão”, e desde então esta é uma discussão infindável.

Ter um diploma nas mão não garante que alguém seja tão bom quanto os outros, mas é o melhor caminho para quem que se destacar. Os bancos acadêmicos estimulam os alunos a ler, pesquisar os diversos assuntos, conhecer um pouco de todos os temas, atualizam nossas informações, nos envolve nos meios de comunicação e nos encaminha para estágios. Anos de estudo, mudam a mente das pessoas e o comportamento, ninguém senta em uma sala de aula e sai quatro anos depois a mesma pessoa.

A Jornalista Marina Souza afirma “Quanto mais você souber é pouco” com a faculdade aprendemos muito mas nunca é suficiente, imagina então quem não passar pela Instituição de Ensino”

O acadêmico Thiago Barutti ressalta “ Certas Empresas exigem o diploma até hoje,nunca me pediram meu canudo apenas se eu sabia fazer o que eles precisavam, o papel em si não tem valor nenhum mas a experiência que aprendemos com o ensino é impagável” .

“Não podemos exigir de alguém que se faça o que é certo se essa pessoa não tem uma formação,todo mundo tem o direito de escrever mas só é Jornalista quem tem diploma”, afirmou a Coordenadora de Comunicação Social Sônia Inês Vendrame.

Acadêmicos se revoltam quando muitos desmerecem a profissão e ate debocham dizendo que também sao Jornalistas. O Diploma nunca perdera o seu valor, pois mostra quem tem garra, não tem preguiça de se especializar e tão pouco medo de inovar e esses são grandes passos para uma carreira de sucesso!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Projeto Plantão tira dúvidas de contribuintes do IR

Acadêmicos auxiliaram nas dúvidas sobre o imposto de renda pessoa física 2011, na semana que o prazo é encerrado

Por Jéssica Barbosa e Cassiana Ivanoski 

Amanhã é o último dia para a entrega da declaração do imposto de renda. Apenas 61% dos contribuintes já entregaram a documentação. Um dos grandes motivos para esse atraso, são as dúvidas que surgem na hora de tomar os procedimentos necessários para arrumar a papelada. Por isso os acadêmicos do 1º período de Ciências Contábeis montaram um stand no saguão da UDC. Com a intenção de auxiliar as pessoas nas dúvidas em relação ao programa gerador da declaração do imposto de renda e outras questões a respeito.


Esse trabalho é uma maneira de ajudar os contribuintes com as dificuldades encontradas. E também ajuda os acadêmicos a ganharem mais experiência. Segundo o Professor Coordenador Adjunto do curso, Julio Cesar Ferreira essa é uma forma deles conhecerem melhor a futura profissão. “Anualmente esse projeto acontece com os períodos que iniciam o curso para proporcionar atividades típicas da profissão.”


Quem realiza o trabalho, reconhece a importância e sabe os benefícios que isso traz. “Além de auxiliarmos a sanar as dúvidas adquirimos um aprendizado para o futuro profissional”, disse o acadêmico Valdecir Camargo.


Para aqueles que não conseguirem tirar todas as questões a limpo antes da entrega do imposto de renda e acabar atrasando na entrega, terá que pagar uma multa mínima de R$ 165,47. O valor pode chegar no máximo com 20% do valor devido.